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Do baile ao celular

Hoje, bonequinha saiu toda fantasiadinha para o Baile de Carnaval da escola. As seis e vinte em ponto, já estava vestida, penteada, maquiada e posando pra fotos. Linda! Estilosa!

Hoje também tivemos outra novidade. Ela ganhou o seu primeiro celular (de verdade). A vovó Margareth a presenteou com um lindo celular rosa. Claro que ela ficou alucinada. Já estava pilhada por causa da festa na escola e ficou mais alucinada ainda quando viu o objeto que há tempos desejava tanto.

Passou o dia fantasiada e atendendo ligações ao celular. Lógico, a notícia correu rápido família afora e todo mundo queria inaugurar o celular rosa da princesa.

"Mamãe, quando a gente for a pracinha, tenho que levar meu celular, senão, como vou receber minhas ligações?" (Disse isso com a carinha mais "blasé" do mundo! Fufura!

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Minha adolescente

Filha, você é uma garotinha tão bacana. Longe de ser o tipo de adolescente chato que tanto me amedrontou. Você é bacana, conversa, dança suas danças, ouve suas músicas e as minhas, sai as minhas saídas e se diverte, conversa com meus amigos, é tão sorridente... Você é minha companheira em casa também. Lava louças, arruma, fica comigo enquanto cozinho ou cozinha pra mim, como fez estes dias mesmo. Estava há dias pedindo para cozinhar pra mim, que era para eu comprar os ingredientes. Comprei e você fez o macarrão de panela. O resultado não ficou muito bom, você ensaiou uma decepção, mas a sua iniciativa foi tão linda que compensou tudo. Você faz suas unhas, cuida do seu cabelo, cuida maravilhosamente dos seus dentes (segundo a própria dentista), arruma sua própria roupa, lava roupas, arruma todo o seu material e uniforme de escola um dia antes. Não me lembro da última vez que tive que acordá-la para ir pra escola. Você assumiu a suas responsabilidades. Acorda, se arruma, lancha...

Nós

Gostamos de fazer as coisas juntas, dormir (abraçadas, mesmo eu dizendo que tô com calor), comer, assistir filmes e todos os tipos de passeio (inclusive os de adulto em que imploro ao gerente para deixar você entrar). Dividimos músicas que gostamos, completamos o pensamento uma da outra, rimos das mesmas coisas e debochamos das mesmas coisas também. Gostamos de dançar abraçadas na cozinha ou simplesmente ficarmos em pé abraçadas na cozinha. Nosso ritual da saudade, da carência ou apenas do amor que sentimos uma pela outra.  Somos perfeitas juntas. Somos tão mãe e filha que chega a doer o coração de tanto amor. Te amo mais, pra sempre e até o infinito,  Amorzinho. (Enquanto estou aqui, escrevendo, sentada em minha mesa de trabalho, olho para a esquerda e te vejo ali, tão linda, cabelo verde, mil pulseiras no braço, dois brinquinhos em cada orelha, fones de ouvido e toda a vontade no sofá da firma. Obrigada Deus! Te amo, Amorzinho!)