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O que se aprende com os índios...

Amorzinho, hoje, em um breve bate-papo com um colega de trabalho, aprendi coisas que vou levar para o resto da vida. Ele conviveu durante certo tempo com dois índios, um peruano e um nacional, e me passou as seguintes lições:

1. Quando for chamar a atenção de seu filho, nunca converse com ele de cima para baixo. Se abaixe e converse na altura dele.
2. Abrace muito seu filho, isso aumenta a autoconfiança dele. (Além de ser uma delicia!).
3. Até os três anos de idade do seu filhote, faça careta para todos os vícios: Cigarro? Blah! Bebida? Blah! Isso vai fazer com que ele evite ou no mínimo não exceda. (Não sei se essa dica foi do meu colega ou foi do índio... Vale a intenção).
4. Se você quer fazer um móvel, tem que cortar a árvore em mês sem a letra “R” e só na lua minguante. O móvel vai ser pra vida inteira.(Bom! Não sei se essa dica vai ser de muita utilidade, mas ta aí)

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Minha adolescente

Filha, você é uma garotinha tão bacana. Longe de ser o tipo de adolescente chato que tanto me amedrontou. Você é bacana, conversa, dança suas danças, ouve suas músicas e as minhas, sai as minhas saídas e se diverte, conversa com meus amigos, é tão sorridente... Você é minha companheira em casa também. Lava louças, arruma, fica comigo enquanto cozinho ou cozinha pra mim, como fez estes dias mesmo. Estava há dias pedindo para cozinhar pra mim, que era para eu comprar os ingredientes. Comprei e você fez o macarrão de panela. O resultado não ficou muito bom, você ensaiou uma decepção, mas a sua iniciativa foi tão linda que compensou tudo. Você faz suas unhas, cuida do seu cabelo, cuida maravilhosamente dos seus dentes (segundo a própria dentista), arruma sua própria roupa, lava roupas, arruma todo o seu material e uniforme de escola um dia antes. Não me lembro da última vez que tive que acordá-la para ir pra escola. Você assumiu a suas responsabilidades. Acorda, se arruma, lancha...

Nós

Gostamos de fazer as coisas juntas, dormir (abraçadas, mesmo eu dizendo que tô com calor), comer, assistir filmes e todos os tipos de passeio (inclusive os de adulto em que imploro ao gerente para deixar você entrar). Dividimos músicas que gostamos, completamos o pensamento uma da outra, rimos das mesmas coisas e debochamos das mesmas coisas também. Gostamos de dançar abraçadas na cozinha ou simplesmente ficarmos em pé abraçadas na cozinha. Nosso ritual da saudade, da carência ou apenas do amor que sentimos uma pela outra.  Somos perfeitas juntas. Somos tão mãe e filha que chega a doer o coração de tanto amor. Te amo mais, pra sempre e até o infinito,  Amorzinho. (Enquanto estou aqui, escrevendo, sentada em minha mesa de trabalho, olho para a esquerda e te vejo ali, tão linda, cabelo verde, mil pulseiras no braço, dois brinquinhos em cada orelha, fones de ouvido e toda a vontade no sofá da firma. Obrigada Deus! Te amo, Amorzinho!)